quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Bullying ''FELIPE''






postado por geovanna n°9

Psiquiatra fala sobre bullying


posta do e escolido por geovanna,nicolly e  Yasmim n°9 n°24 n°31

BULLYING: CONHECER O PROBLEMA É A MELHOR FORMA PARA CONTROLAR ESTE MAL*

É na escola que se destacam os primeiros e mais dolorosos casos de Bullying. Esta agressão, que tem início através de agressões verbais e culmina na agressão física, pode ser controlada desde que a comunidade escolar esteja preparada para identificar um praticante de bullying e proteger a criança que é tomada como alvo desta violência. Mesmo mundialmente já conhecido, o bullying ainda precisa ser muito divulgado e analisado por todos os educadores, independente de série ou classe social a qual disponha seu trabalho. Não há idade, sexo, ou poder aquisitivo para este mal ser desenvolvido, todavia ainda maior são os prejuízos que ele causa em um meio. Conhecer o termo Bullying é o primeiro passo para um professor se interessar pelo tema, uma vez que ele significa a vontade insaciável de maltratar e ridicularizar seu semelhante. Tão forte e tão carregado de histórias marcantes, o bullying só poderá ser controlado se nós, sociedade integral, o conhecermos. Nada pode ser feito a favor daqueles que sofrem se a raiz do problema não for exposta para dar controle e auxílio aos que o praticam.
 violência ataca brutalmente nossas escolas diariamente. Uma nova onda violenta e devastadora vem nos atingindo dia após dia. Seu nome é bullying.
O preconceito, o desrespeito ou os meros apelidos de aparência inocente tomam novas proporções e afetam nossas crianças de forma tão agressiva que já houve casos de morte de algumas, em virtude da falta de limites do colega que leva piadas a ultrapassarem o nível de simples brincadeira para chegar ao topo da incoerência humana: uma criança por ser magra ou gorda, preta ou branca, pobre, com dificuldades de aprendizagem ou aptidão física passa a ser alvo predileto de outra criança prepotente, mal educada ou desequilibrada, que vê naquela a oportunidade de exercer violência moral ou corporal para se sobrepor em meio aos demais colegas de classe.
O bullying é o ato praticado pelo agressor inconseqüente, não menos perigoso e cruel do que um bandido adulto, se não for barrado, punido e tratado como uma pessoa que oferece risco ao bem-estar daqueles que estão a sua volta. A criança que sofre com as torturas emocionais e físicas de um bully tem características semelhantes e de fácil identificação em todos os casos: é reprimida, tem vários apelidos que a humilham, não consegue se aproximar das demais pessoas, e não consegue denunciar os maus tratos que sofre, uma vez que a imposição do medo é a maior arma do bullying.
Já foram registrados muitos casos de jovens estrangeiros que invadiram suas salas de aula e, sem aviso algum, dissipam o terror em meio aos seus colegas, ferindo-os ou matando-os e depois suicidam-se. Alguns deles poderiam ser exemplos de bullys descontrolados? Não! Tratam-se de crianças vítimas de bullying durante boa parte de suas vidas, e o mal despertado pelo próprio mal acaba por tomar tamanhas proporções que os deixam descontrolados ao ponto de só a morte daqueles que os agrediram e a sua própria morte lhes parece a certeza de que a dor e a tristeza da humilhação pode ser cessada. No Brasil, caso mais triste de morte é o de uma garota de apenas treze anos que foi cruelmente espancada até sua falência por quatro colegas de escola que se sentiram ofendidos por ela ter revidado às constantes afrontas morais em virtude da sua origem e por se tratar de uma aluna exemplar. Este caso, de Porto Alegre - Rio Grande do Sul, tornou-se livro e foi o inspirador e instigador para a pesquisa e desenvolvimento desde trabalho. A obra “Todos contra Dante” do jornalista Luís Augusto Campello Dill, descreve o sofrimento de um garoto maltratado por outros adolescentes da mesma idade por sua aparência e classe social desfavorecidas. Baseada na vida da garota morta aos treze anos, Dante tem sua história agredida pelas facilidades que a internet oferece para a invasão de privacidade e possibilidade de espalhar qualquer conteúdo, mesmo que este agrida moralmente qualquer outra pessoa.
A educação parece ser a melhor maneira e o melhor remédio para este mal. O respeito pelo próximo deve prevalecer em qualquer situação e é na escola que precisa ser retomado, uma vez que ela está perdendo suas características de local para busca de conhecimento, passando a ser local de livre escolhas e descumprimento de normas chamadas agora de obsoletas. Ora, se elas são tão obsoletas por que é que quando eram respeitadas criteriosamente, alunos não morriam aos olhos dos colegas por motivos tão irrisórios?
Questionar valores priorizados na atualidade e relembrar valores esquecidos pelas novas gerações é o ponto de partida para acabar com o mal que assusta nossas crianças antes mesmo de elas saberem escrever o nome daquilo que as apavora. O bullying precisa ser conhecido para ser reprimido e extinto do mundo escolar. Professores e toda a sociedade devem estar atentos: enquanto brincadeiras de mal gosto continuarem sendo tratadas como parte da fase de crescimento de alguns alunos, muitos outros continuarão sofrendo a tristeza de viver em um mundo hostil que não o aceita e por isso o faz motivo de chacota e humilhação para bem de satisfazer o ego daquele que se nomeia melhor do que qualquer outro.

Nicolly Guedes    nº24 

Olá, boa noite, aqui veremos um caso de Bullying com dois garotos.

António era um rapaz de 14 anos que frequentava o 9º ano da Escola EB 2+3 de Setúbal.
António era um dos melhores alunos daquela Escola, mas também um dos mais introvertidos. Não era muito participativo dos jogos da turma, nomeadamente dos desportivos.
Já Bento, de 15 anos, era conhecido em toda a Escola, desde alunos a professores, passando por funcionários. Bento frequentava a mesma turma de António - o 9º ano A.
Bento era o rapaz por quem as raparigas mais se interessavam. Um atleta de eleição, só ligava ao desporto, qualquer que ele fosse, deixando de lado todas as outras matérias que implicassem livros, estudo ou pesquisa de documentos.
O outro “hobby” de Bento era sair à noite com os amigos. Bento não parava.
Não fosse a tradição familiar de Bento, nunca teria escolhido a área de economia e sim a de desporto, mas o pai queria que ele seguisse economia e tomasse conta da pequena empresa de panificação da família. 
O 9º ano de António, recém-chegado à Escola, transferido do seu colégio na cidade de Beja, onde os pais viviam por ali trabalhar, tem sido muito difícil.
Os pais de António, João e Maria, eram empregados numa empresa que a crise fez encerrar portas, estando o pai desempregado e a mãe a trabalhar numa empresa de telecomunicações.
Desde o primeiro dia que Bento o tem perturbado. Metia-se com ele e dizia-lhe que era um “menino que nem jogar sabia… só ligava aos livros e aos colegas, nada”.
Tudo isto, a par da situação difícil em casa, começou a incomodar António. Depois foi o dinheiro. Em dia que não sabe ao certo precisar, mas certamente no mês de Novembro, começaram as ameaças: “se não tiveres a massa amanhã tás feito… és mesmo um cromo”. Estes factos foram presenciados pelos colegas Bernardo e Daniela.
As ameaças foram subindo de tom. No dia 10 de Fevereiro, não gostando de um comentário depreciativo de António sobre o seu clube, Bernardo diz-lhe: “sei onde moras, tens a mania que és o maior mas não és. Gostas de gozar com os outros mas a mim não gozas… vê lá se tens cuidadinho e não arranjas mais confusão…”.
António optou sempre por não fazer participação de Bento na escola com receio de piores represálias. 
Também em casa António nada dizia sobre o que se ia passando na escola. A situação dos pais não era agradável e mais um problema era tudo o que não precisavam. 
Mas tudo ia mudando: as dores de cabeça e estômago constates, a falta às aulas, o maior isolamento quer em casa quer na escola, os conflitos com a irmã. 
Corolário deste crescente desinteresse provocado pela vivência na escola: o rendimento escolar baixou no 2º período. António começou a ter negativas, notas essas que nunca havia tido.
Mas o pior estava para acontecer, para mal de António, no dia 5 de Março. Bento, ao pé do bar da escola, mais uma vez pediu dinheiro a António que, dessa vez e farto daquela permanente coacção, lhe disse: “não te dou mais dinheiro ó burro, vai chatear outro, deixa-me em paz!”.
Bento reagiu, abeirando-se de António e com dois murros, no estômago e na cara, arrumou a questão. Os colegas nada fizeram.
No mesmo dia, António chegou a casa com o olho negro e com fortes dores de estômago. Aproveitou e contou tudo ao pai e, por telefone, à mãe. O pai acompanhou-o nesse mesmo dia ao Hospital de Santa Maria.
Os pais de António, indignados com toda esta situação, nomeadamente a falta de segurança e de acompanhamento que o seu filho sentiu, escreveram à Direcção da Escola.
António e Bento, desde essa altura, têm acompanhamento psicológico.

Yasmin Genova nº31

Taylor Swift | Mean


postado por geovanna n°9

Menina que Sofre Bullying conhece o Cantor luan santana



postado por geovanna n°9

Daniel Rocha conta que sofreu bullying na escola ...



postado por geovanna  n°9

A história de Amanda Todd !!!

A história de Amanda Todd poderia ter sido muito diferente se ela tivesse amigos para ajudá-la. A garota canadense de apenas 15 anos sofria cyberbullying  e isso a machucava tanto, que Amanda tentou se matar várias vezes, até conseguir de verdade na semana passada.
A notícia do suicídio de Amanda chocou o mundo inteiro e fez com que todos refletissem sobre o bullying.  Como teria sido a vida de Amanda se ela tivesse alguém que a mandasse mensagens de apoio?

postado por geovanna n°9

bullying virtual


Não ao bullying virtual!

Pausa nos meninos bonitos pra falar de um assunto chatinho, mas sério, o Bullying Virtual.

Alguns participantes estão recebendo recados ofensivos em seus perfis no site Colírios CAPRICHO. Os garotos inscritos na Batalha estão em uma competição saudável, e o objetivo não é criar intrigas e ofensas!
Pode falar que não está torcendo para o colírio ou que ele não é seu favorito. O que não pode é desrespeitar e ofender.
Não ao bullying virtual!
Lembre-se que apesar de estar aí do outro lado do monitor, tudo o que você faz na internet é registrado por endereços IP. Mesmo quem não assina o nome, ou que falsifica o email, sempre pode ser localizado e identificado. Nada é realmente anônimo na internet…


Nicolly n° 24

bullying pela internet




Um em cada cinco estudantes
já sofreu bullying pela internet


Agressão pela rede virtual já é maior do que a praticada na escola



A violência psicológica ou física praticada entre jovens ganhou nova dimensão, com o avanço da internet. O bullying (nome dado às agressões) tem feito ainda mais vítimas na rede.
Uma pesquisa inédita divulgada nesta quarta-feira (14) mostra que, enquanto quase 10% dos jovens dizem terem sofrido maus tratos no ambiente escolar, 17% passaram por isso na internet
Getty Images
, Mariana nº19

quinta-feira, 18 de outubro de 2012




Tudo sobre Bullying

Pesquisa realizada em 2008 em seis estados brasileiros apontou que 70% de 12 mil alunos consultados afirmaram ter sido vítimas de violência escolar. Entre as formas mais comuns, está o bullying, comportamento que inclui atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro. Nesta página, você encontra reportagens, artigos e sugestões de leitura para saber mais sobre o que está por trás deste problema e como enfrentá-lo de forma eficiente



laiz n 16 8e  fonte revistaescola.abril.com.br

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Bom dia, aqui, a gente mostra um caso de bullying com uma garota !

O bullying é uma palavra em inglês utilizada para denominar ações de violência física ou psicológica contra outra pessoa. Foto: Getty Images
As mudanças de comportamento de *Renata, de 13 anos, vieram sutilmente. Considerada boa aluna, a adolescente começou a apresentar queda significativa no rendimento escolar. Depois disso, vieram as constantes tentativas de não ir às aulas, sempre alegando dores de cabeça, de barriga ou febres imaginárias.
Mas a mãe da menina só desconfiou que alguma coisa realmente ia mal na escola quando Renata teve uma crise de choro e pediu para sair do colégio. O motivo? A constante implicância de alguns colegas, que colocavam apelidos, faziam brincadeiras maldosas e até mesmo ameaçavam fisicamente a aluna, características conhecidas, hoje, como bullying.
"No início achei que o motivo das notas baixas era o namoradinho que ela arrumou aqui no condomínio", afirma *Marise, mãe de Renata, que pediu para que a verdadeira identidade de ambas não fosse revelada. "Mas quando ela começou a não querer frequentar as aulas, percebi que o problema era na escola. Cheguei a conversar com os professores, que disseram que não havia nada de errado com ela. Somente quando minha filha teve uma crise de choro e me contou o que estava acontecendo é que resolvi tirá-la do colégio e procurei um psicólogo. Infelizmente, a escola não estava preparada para ajudar minha filha".
Infelizmente, segundo especialistas, o que aconteceu com Renata é mais comum do que se imagina. O fenômeno conhecido como bullying, palavra inglesa utilizada para denominar ações de violência - física ou psicológica - de um indivíduo ou grupo de indivíduos e que tem como objetivo humilhar outra pessoa. De acordo com o psicólogo José Antonio Martins, a ocorrência de bullying nas escolas públicas e privadas sempre aconteceu, mas só vem ganhando notoriedade de alguns anos para cá, muito por conta de uma intensa campanha, principalmente através da mídia, alertando para os perigos de tais atitudes violentas.

Yasmin Genova   n° 31

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Como lidar com o Bullying



 Boa Tarde!!!  hoje vou falar como liodar com o bullying...
   
     A criançada entra na sala eufórica. Você se acomoda na mesa enquanto espera que os alunos se sentem, retirem o material da mochila e se acalmem para a aula começar. Nesse meio tempo, um deles grita bem alto: "Ô, cabeção, passa o livro!" O outro responde: "Peraí, espinha". Em outro canto da sala, um garoto dá um tapinha, "de leve", na nuca do colega. A menina toda produzida logo pela manhã ouve o cumprimento: "Fala, metida!" Ao lado dela, bem quietinha, outra garota escuta lá do fundo da sala: "Abre a boca, zumbi!" E a classe cai na risada.
    O nome dado a essas brincadeiras de mau gosto, disfarçadas por um duvidoso senso de humor, é bullying. Termo usando quando a crianças e adolescentes recebem apelidos que os ridicularizam e sofrem humilhações, ameaças, intimidação, roubo e agressão moral e física por parte dos colegas. Entre as consequências estão o isolamento e a queda do rendimento escolar. Em alguns casos extremos, o bullying pode afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.
      Pesquisa realizada em 11 escolas cariocas pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência (Abrapia), no Rio de Janeiro, revelou que 60,2% dos casos acontecem em sala de aula. Daí a importância da intervenção do Educador.  Mudar a cultura perversa da humilhação e da perseguição na escola está ao seu alcance. Para isso, é preciso identificar o bullying e saber como evitá-lo.


postado por Geovanna cristinha n°9

Cada professor pode buscar em sua disciplina um gancho para trabalhar o tema. Assim, a professora de Artes monta os cartazes da campanha contra o bullying, que são dispostos nas paredes da escola. Em História, é trabalhada a questão do negro e do racismo no Brasil, que também é um dos motivos do fenômeno. Já a Geografia estuda os fatores políticos e econômicos que traçam os caminhos da desigualdade no Brasil.
Os professores observam o comportamento da turma e fazem perguntas para identificar possíveis vítimas e autores. Ao surgir uma situação em sala, a intervenção é imediata. Interrompe-se a aula para colocar o assunto em discussão e relembrar os combinados.

Sobre o Bullying.

Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.


postado por Yasmin Genova n°31

Bullying Mundial .

 Boa Tarde, vamos falar que o bullying é um problema mundial...

   O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.

postado por Yasmin Genova nº31

terça-feira, 28 de agosto de 2012



postado por Geovanna Cristina

Como suspeitar que uma criança está sofrendo bullying na escola?


     Rejeitar a escola, pedir para mudar de sala de aula, queda no rendimento escolar, passar a apresentar sinais de somatizações (diarréia, vômitos, dores abdominais, asma, insônia e pesadelos), e problemas emocionais (como tristeza, depressão) ou sociais (como isolamento e não participação em atividades de grupo). Os pais devem estar sempre atentos para a possibilidade do seu filho estar sofrendo bullying. Acompanhar a socialização  da criança é tão, ou mais, importante quanto tomar conhecimento do seu aproveitamento escolar. Uma boa dica é convidar para irem à sua casa os colegas da escola.

postado por: Geovanna Cristina

danos que o bullying pode causar!!!

 Que tipo de danos pode causar o bullying?
  
      A vítima pode apresentar baixa auto-estima, dificuldade de relacionamento social e no desenvolvimento escolar, fobia escolar, tristeza, depressão, podendo chegar ao suicídio e a atos de violência extrema contra a escola. Já os autores podem se considerar realizados e reconhecidos pelos seus colegas pelos atos de violência e poderão levar para a vida adulta o comportamento agressivo e violento. As testemunhas silenciosas também sofrem, pela sua omissão e falta de coleguismo. Muitos sentem-se culpados por toda a vida.

postado por: Geovanna Cristina

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Bullying o terror na vida de quem sofre :/

Bullying
O Bullying é um ato de violência cometido por um grupo de pessoas, um ato de ignorância e de covardia.
A pessoa que sofre Bullying se sente isolada e, muitas vezes, humilhada com apelidos maldosos. O Bullying acontece também por causa das discriminações sociais, o preconceito.
Pessoas que praticam Bullying têm que aprender a conviver em comunidade, sendo um ser humano com consciência, tendo educação, juízo, sendo pacífico e tendo senso de justiça. Bullying acontece, principalmente, nas escolas. Pode ser um simples empurrão, um olhar diferente.
Os agressores, simplesmente, querem mostrar que são superiores às outras pessoas.
Nas ruas, o Bullying é praticado pelas pessoas que não são civilizadas, que não sabem viver em comunidade, pessoas que preferem a violência, a briga do que a paz e uma simples conversa.

By : Giovanna Barbosa 

Diga NÃO ao bullying :)

Lembre-se: “A sociedade muda, quando os indivíduos que vivem nela mudam também.”  

By : Mariana 

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Bullying contra alunos com deficiência

Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões.

Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.


postado por:Nicolly guedes

sexta-feira, 22 de junho de 2012





postado por :Geovanna e Marianna

como evitar o bullying


COMO EVITAR O BULLYING?

Para evitar o bullying os pais têem um papel muito importnte, devendo estar atentos a sinais que possam denunciar esta prática, sendo o seu educando o vitima ou o agressor. Por isso deverá estar atento aos seguintes sinais:

-se o seu filho tem alguma característica na sua personalidade ou na sua fisionomia que o coloca na situação de ser “alvo fácil”, procure um psicólogo.
-esteja atento, observe o seu filho a brincar com os outros colegas, solicite aos professores o parecer deles.
-não se torne hiper-protector, mas vigie com atenção
-não se esqueça que o seu filho pode precisar de ajuda
-se o seu filho é muito agressivo, esteja atento, ele pode ser autor de Bullying a não ter consciência do sofrimento que provoca nos outras crianças.

postado por geovanna

Cyberbullying




O que é Cyberbullying?



Quem algum dia já passou pela escola, com certeza se lembra do terrível bullying, intimidação ou comportamento agressivo com o intuito de humilhar algum colega. O termo inglês bullying, deriva de “valentão”, não possui tradução possível para o português, e engloba todo tipo de agressão ou intimidação com o intuito de humilhar uma pessoa. Quem não sofreu bullyingcertamente se lembra de algum colega que sofreu.
Apesar de ser um termo novo no Brasil, o bullying não é atual e não acontece somente na escola, também é encontrado nas universidades, no ambiente de trabalho e na vizinhança, porém, sendo mais comum entre os adolescentes. A má notícia é que essa forma de intimidação transpôs as barreiras das escolas e chegou ao meio virtual, com o nome decyberbullying.
Bullying chega ao meio virtual
Agressores se escondem no anonimato
Uma das diferenças do cyberbullying é a suposta vantagem que o agressor possui pelo anonimato que a Internet pode oferecer. A preocupação de professores e famílias reside no fato de que os insultos virtuais podem se espalhar rapidamente, contaminando todas as pessoas que conhecem a vítima.
Na Internet, as calúnias circulam através de redes sociais, emails, vídeos, blogs e fotologs, mensageiros instantâneos, entre outros, com uma velocidade muito maior do que teriam fora do mundo virtual. Os insultos podem assumir a forma de calúnias, ofensas, perseguições, rumores, boatos maldosos e imagens forjadas sobre a vítima.


postado por:Nicolly Guedes


O bullying está crescendo cada vez mais nas escolas, seja ele psicológico ou físico, muito alunos sofrem calados com esse problema por medo dos agressores.
As pessoas que sofrem com isso costumam se calar. Existem vários tipos de bullying, como: insultar, ataque físico, depreciação da vitima, espalhar rumores negativos sobre a vítima, isolamento social e outros tipos de humilhação.
O bullying também pode acontecer em outros locais além da escola, como no local de trabalho, vizinhança, na política e na área militar. A maior prática de bullying nas escolas é o apelido que é posto nas vitimas.
As pessoas que sofrem ou já sofreram o bullying perdem o interesse pelo estudo e não se concentram mais na escola. Com o avanço da Internet a prática de bullying vem aumentando constantemente. Observe seu filho(a) na escola para evitar que esse problema ocorra com ele.




postado por: laiz dos ssanto

Respeite




postado por geovanna

Reconheça um agressor do bullying


Reconheça um agressor 

Os agressores costumam ser figuras populares na escola, são agressivos com os colegas, professores, pais e, normalmente, trazem consigo um grupo de seguidores. "Eles precisam dessas pessoas que os apóiam e se submetem a eles e, dessa forma, a responsabilidade pela agressão é dividida", ressalta Aramis Neto.

Ao contrário dos agressores, as vítimas, geralmente, têm (ou desenvolvem) baixa autoestima, se isolam do grupo e têm poucos amigos. As vítimas também apresentam algumas características físicas que as tornam alvos, como por exemplo: magreza, excesso de peso, timidez, ou outra característica acentuada. "Além disso, as vítimas apresentam sinais de depressão, ansiedade e baixo rendimento escolar", explica o pediatra. 
bullying
O especialista acrescenta que, em casa, eles se isolam no quarto, demonstram irritabilidade com os pais, pois não se sentem apoiados, choram com frequência e, geralmente, inventam desculpas para faltar aulas e não ficar no ambiente em que estão sofrendo.

Vítima ou agressora? 

Algumas características sinalizam se alguém pode ser um provável alvo de bullying. É importante observar as crianças muito infantilizadas ou muito protegidas, que não conseguem se impor ou serem ouvidas dentro do grupo, ou aquelas que ouvem frequentemente frases desestimulantes no ambiente familiar como "você só me traz problemas", adverte o Aramis.

Já os agressores vieram de uma família que usa a violência como forma de autoridade, com pais ou mães que não expressam amor ou afeto pelos filhos ou que cresceram em lares em que todos os comportamentos eram aceitos. "Eles não sabem ouvir, principalmente, a palavra não", avisa o especialista. 

postado por: geovanna e marianna